Exames genéticos são análises realizadas em laboratórios que mapeiam no DNA do paciente orientações capazes de indicar se há risco de desenvolver doenças ou de colaborar na escolha do melhor tratamento.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o número de mortes por câncer no Brasil aumentou 31{f8d48eeff42031dc11303400b11ac302cccb57fca792dbc4c9c4338af5318bff} nos últimos 15 anos.
Se a medicina ainda não encontrou a cura para a doença, ela tem se aproximado pelo menos da descoberta precoce e se adiantado nos tratamentos para minimizar os efeitos.
Ao realizar a análise genética do paciente ela permite uma conduta personalizada, adequada a cada caso.
Com ela, o oncologista clínico tem informações personalizadas sobre seus pacientes e pode direcioná-los à abordagem terapêutica mais adequada a cada situação.
O processo é feito a partir de uma biópsia, onde é feita uma análise morfológica que permite detectar de forma simultânea mutações em mais de 52 genes associados a tumores.
Apesar das alterações mais comuns serem referentes ao câncer de pulmão, colorretal, melanoma e mama, o exame é capaz de identificar as variações menos recorrentes.
São dois relatórios realizados a partir do procedimento: um resumo em português e uma versão completa em inglês.
Através desses dados, o profissional encontra um painel com as mais modernas possibilidades terapêutica aprovadas por agências europeias e americanas, como a:
Onco-hematologia
Oncogenética
Oncologia Clínica